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1 de julho de 2011

EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA X PRESENCIAL

"Do ponto de vista da utilização da tecnologia aplicada em educação existem diferenças entre seu uso na educação à distância ou na presencial”?

A única diferença é que no ensino presencial o professor ocupa uma posição de destaque em relação a EAD embora muitas vezes, a aprendizagem não se efetive devido às limitações deste professor seja pelo grau de conhecimento que possui ou, seja pela forma de transmitir os conceitos. Por outro lado, pode ser que a linguagem utilizada na EAD também não seja fácil para o entendimento dos alunos.
A educação a distância tem como principais características a separação do professor-estudante, comunicação bidirecional, enfoque tecnológico, comunicação massiva, utilização de meios técnicos, organização de apoio-tutoria, procedimentos industriais e aprendizagem independente e flexível.
Em qualquer dos contextos escolares, seja a distância ou presencial, a transmissão do conhecimento deverá ser mediado pela ação docente. Não pode haver diferenças no que se refere à utilização dessas tecnologias por que tanto alunos quanto professores e / ou tutores precisam estar motivados e comprometidos com as tarefas de ensinar (orientar) e aprender, e num esforço conjunto criar o ambiente de aprendizagem.
A educação a distância fica em desvantagem em relação ao ensino presencial apenas no quesito ambiente de aprendizagem, pois, o aluno precisará de mais esforço e responsabilidade com seus estudos por que a distância entre professor e aluno é uma realidade.
Segundo Almeida (2003), as novas tecnologias abrem “janelas” de comunicação com o mundo, formando alunos, atualizando professores, ao mesmo tempo em que a interação entre todos se expande, sai da sala de aula e abrange o país e o mundo. Assim, na EAD, as tecnologias atuam vencendo distâncias entre educadores e educandos e entre eles todos e o conhecimento, a partir de estratégias pedagógicas eficientes. 

 Referência:
ALMEIDA, M. E. B. Educação a distância na internet: abordagens e contribuições dos ambientes digitais de aprendizagem, São Paulo, Revista Educação e Pesquisa, 29(2):327-340. 2003.

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