RESUMINDO... LIVRO PENSE MAGRO...
No livro a primeira parte e destinada ao trabalho sobre a Teoria Comportamental Cognitiva dando enfoque ao que irá ocorrer nas próximas paginas, podendo ser visto com os três primeiros encontros na psicoterapia clinica, na qual o terapeuta irá explicar a teoria e fechar o foco do tratamento.
Após essa primeira parte, entra-se nas seis semanas na qual são relatadas diariamente com tarefas e ações que o leitor deve se propor a fazer. No final do livro, a última parte, se dedica a relembrar alguns fundamentos aprendidos e a dar motivação para a pessoa continuar a ser magra.
Após leitura do livro lançado em 2008 e também do livro Tarefas lançado em 2009, estabeleceu-se um total de 12 encontros semanais. Os doze encontros são destinados a repetição dos capítulos contidos no livro em uma seqüência semanal. As duas primeiras semanas e de apresentação do programa e assimilação do problema, as seis semanas seguintes são propriamente a aplicação semanal do que seriam os tópicos diários vale ressaltar que na metade do programa colocou-se um encontro para dinâmica de relaxamento e mais um encontro com a presença de uma nutricionista. As duas últimas semanas trabalham-se somente o foco nas técnicas aprendidas e na compreensão de como manter-se magro. Como em toda atuação da TCC o Pense Magro atua de forma psicoeducativa, o que assegura seu sucesso em longo prazo.
Uma das técnicas utilizadas dentro dos grupos é a "tarefa de casa". Trata-se de um dever que o terapeuta irá estabelecer em conjunto com o grupo para que haja a remodelação do pensamento naquele momento. Para inicio do tratamento a tarefa de casa se limita ao "Registro Diário de Pensamentos Disfuncionais" e "Programa Semanal de Atividades Diárias".
Essas primeiras tarefas são o ponto de embasamento para o foco do tratamento. Através das tabelas o terapeuta poderá saber qual o pensamento que cada participante está distorcendo e onde esse pensamento é mais freqüente. Posterior à formulação dessas bases para o processo, com a participação ativa do grupo, irá conseguir ajudar o cliente a ter uma melhora em seu pensamento.
As sessões ocorrem através do dialogo pré-socrático com o intuito de que, através de perguntas e respostas, o cliente possa pensar melhor sobre as suas concepções e perceber que podia estar melhor, ou que podia pensar diferente sobre determinada coisa. O dialogo é a intervenção do terapeuta no dialogo e fundamental para a reflexão sobre os pensamentos.
A TCC não possui uma indicação certa, sendo indicada para todo tipo de patologia. Tendo hoje um grande sucesso em seus trabalhos pela praticidade, tempo que se limita ao máximo de 20 sessões e as técnicas diretivas que utiliza.
O diferencial da TCC é que ela ensina ao cliente como ser seu próprio terapeuta, sendo considerada Psicoeducativa, como ter uma compreensão de si próprio. Devido a este fato dificilmente essa pessoa precisará ter um acompanhamento direto, e sim fazer sessões de manutenção. Trabalha-se a autonomia do cliente.
Trabalhando com o pensamento, com o comportamento através da aprendizagem, a TCC é uma teoria que contribui muito para a melhora daqueles que procuram ajuda. Em um pequeno tempo é possível modificar um pensamento que, conseqüentemente, modificará uma cadeia de comportamentos e pensamentos que causam sofrimento.
Trabalhando com o pensamento, com o comportamento através da aprendizagem, a TCC é uma teoria que contribui muito para a melhora daqueles que procuram ajuda. Em um pequeno tempo é possível modificar um pensamento que, conseqüentemente, modificará uma cadeia de comportamentos e pensamentos que causam sofrimento.
Estamos em constante aprendizagem, é necessário que estejamos dispostos a aprender. É necessário ver o mundo com outros olhos, perceber que tudo não é ruim, e que o desespero nem sempre é necessário. Ter pensamentos positivos e procurar ter uma visão mais amena acerca dos acontecimentos é um passo para o controle, a busca pela qualidade de vida.
Se eu sou aquilo que penso, logo devo ter pensamentos bons, e reconhecer as minhas limitações para conviver bem comigo mesmo. Não é necessário que a vida seja uma maravilha para que eu seja feliz, até porque a felicidade é subjetiva. Deve-se aprender a aceitar como se é e saber ter responsabilidade.
